Cidades submersas e destruição. O cenário dos últimos meses no Rio Grande do Sul, resultado dos efeitos climáticos extremos exigirá planejamento e gestão de obras de engenharia para sistemas viários e ferroviários, de água e esgoto, além de moradias, hospitais e escolas, a fim de reconstruir a infraestrutura atingida. 

Neste primeiro momento, todos ainda estão sob o impacto da tragédia e o cenário em muitos locais se mantêm, mas já é possível traçar estratégias a fim de retomar a economia, o desenvolvimento e os serviços e empregos. 

Confira os principais aspectos considerando a complexidade e pontos críticos:

Apoio aos desabrigados

O engajamento para auxiliar os desabrigados deverá ser necessário enquanto não é possível reestabelecer a normalidade, que exigirá tempo e investimentos.

Colaboração entre os setores

Os poderes públicos, municipais, estaduais e federais já estudam os próximos passos, empresas se preparam para atuar na gestão de obras e infraestrutura, assim como as universidades lideram pesquisas.  

Adaptação e mudança de infraestrutura

Muitas cidades estudam a mudança de parte de sua infraestrutura para novos locais e, dessa forma, a demanda por equipes especializadas na gestão de obras de infraestrutura e execução será expressiva.  

Pesquisa em Mudanças Climáticas e Gestão Ambiental

Os estudos referentes às mudanças climáticas e gestão ambiental serão imprescindíveis para que as novas construções e obras públicas estejam preparadas para evitar novas calamidades, principalmente, à população.

Resposta imediata e estratégias

Ações de imediato, a médio e a longo prazo seguirão simultâneas e exigirão gestão precisa para evitar desperdícios de recursos. 

Educação e tecnologias

Medidas educativas serão cada vez mais importantes a fim de orientar e capacitar a população para uso de tecnologias sustentáveis e que sejam capazes de suportar intempéries.

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